Ferramentas consagradas na análise e no diagnóstico dos processos tais como o método PDCA, o BPM® (Business Process Management) e as regras do Lean Production, são utilizadas pela equipe TECGEM, incluindo também o CMM® (Capability Maturity Model) que representa um conjunto das "melhores práticas" para avaliar a maturidade dos processos e a implantação de melhorias.
Vale destacar que o CMM® não deve ser entendido como uma metodologia, uma vez que o CMM® não indica exatamente como fazer, mas sim o que deve ser feito (melhores práticas). Isso permite maior equilíbrio entre a padronização e a flexibilização da gestão, evitando “engessar” os procedimentos e as atividades, o que poderia inibir ações mais eficazes.
A principal contribuição do CMM® e da Gestão de Processos de Negócio BPM®, é identificar os estágios de maturidade dos processos pelos quais passam as organizações enquanto evoluem no seu ciclo de desenvolvimento, aperfeiçoando os processos e fortalecendo a cultura da melhoria contínua.
A Gestão de Processos de Negócio BPM® tem como propósito identificar as atividades-chave da empresa, proporcionar maior sintonia dos principais agentes envolvidos nos processos, pela busca e implantação de melhorias, facilitando a medição e o controle sobre indicadores que mais influenciam a cadeia de valor da empresa.
A principal contribuição dessa metodologia é auxiliar no redesenho dos processos compostos tipicamente pelas seguintes etapas:
(1) análise da situação atual (processo; roteiro e entidades envolvidas);
(2) definição dos novos procedimentos, requisitos e rotinas de trabalho (objetivos; regras; tarefas; stakeholders);
(3) modelagem e padronização;
(4) seleção, qualificação e atribuição de responsabilidades;
(5) definição dos indicadores;
(6) plano de execução e gestão de riscos para manutenção das metas;
(7) avaliação dos resultados e feedback.
Vale destacar que o alinhamento dos processos deverá estar integrado as metas de negócio, e que todos os envolvidos concentrem seus esforços em manter e melhorar continuamente os propósitos dos processos na contribuição de resultados mais eficazes.
Instabilidade econômica, incertezas, necessidades complexas, mudanças tecnológicas, restrição de recursos, são alguns dos ingredientes que modificaram a forma de gerenciar a rotina empresarial.
A Engenharia da Produção até a década de 1990 lidou com a Gestão da Rotina, através de técnicas como análise de Tempos e Movimentos; Balanceamento de linha; Takt Time, sem mencionar as influências japonesas como o Lean Manufacturing; Kanban; Just-in-Time; Kaizen.
Atualmente as incertezas provocadas por constantes inovações e a exigência de prazos cada vez menores deram origem a novos modelos de Gestão.
Tipicamente, o gerenciamento de projetos é apropriado para realizar algo inédito, algo que nunca fizemos, caracterizado por um volume de incertezas e complexidades desafiadoras.
Enquanto que na Gestão de Rotina podemos medir e experimentar as atividades, na Gestão de Projetos a inferência e a estimativa de incertezas exige maior alinhamento de planos e análise de riscos das tarefas.
Enfim, a Gestão de Projetos visa tratar a inovação e a padronização de rotinas de modo a atingir metas e resultados concretos em prazos confiáveis e custos melhor definidos e apropriados.
A metodologia utilizada na TECGEM
Elaborado pelo PMI – Project Management Institute na década de 1960, o Guia PMBOK® é referência mundial e nasceu com o propósito de promover a pesquisa, a padronização, a sistematização e divulgação dos conceitos, técnicas e ferramentas da Gestão de Projetos. Assim, o Guia PMBOK® representa um conjunto de conhecimentos reconhecido por profissionais da área que credencia sua aplicação e seu método.
A equipe de profissionais da TECGEM utiliza em suas aplicações as referências práticas do PMBOK® no planejamento, controle e execução dos Projetos, bem como, na Gestão dos Programas e Portfólios.